sábado, 19 de novembro de 2011

Bloco da Privada - Uma ação lúdica e séria

Chamada para o Bloco da Privada http://www.youtube.com/watch?v=8anksmEY4kk

NO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA:
A partir do simbólico tema Carnaval, a ação Bloco da privada abordará temas socialmente amplos, que abrangem vários aspectos sociais e culturais, para além do carnaval, contestando um modelo vertical de organização social que gera e alimenta injustiças, exclusão, privatização de interesses públicos, e que se pauta não em direitos públicos , mas em privilégios privados – lógica que tende a abarcar, inclusive, manifestações festivas tradicionalmente populares.
A Ação é proposta pelo grupo livre e aberto de acampados do movimento @OcupaSalvador, e o convite à partcipação se estende a todos os interessados em discutir, refletir e protestar, de forma lúdica e pacífica, sobre questões sociais e culturais de sentido comum.
O bloco da Privada realizará uma caricatura teatral de um desfile de bloco privado característico do Carnaval de Salvador. O objetivo é levantar discussões sobre:
- Privatização com fins comerciais excludentes da dimensão simbólica popular do carnaval;
- Privatização dos espaços públicos e restrição efetiva da participação popular nas ruas durante a festa.
- exploração aguda do trabalhador, sobretudo dos cordeiros.
- Resgate do poder e da dimensão do carnaval como ampla, forte e rica manifestação genuinamente popular, sem segregação, sem exclusão e sem exploração.
Participe, seja critivo, traga suas ideias – e a tampa da sua privada como abadá!
DESCRIÇÃO DA AÇÃO:
O grupo de “foliões” sairá do Farol da Barra a partir das 16 horas em direção à Praça dos Indignados (em Ondina, local do acampamento do @OcupaSalvador). Uma pessoa, que representará os cordeiros e os demais explorados e excluídos da festa, virá amarrada e puxada pelos foliões. No final do percurso, na Pça Dos indignados, ela se libertará e a festa será legitimamente uma festa popular e diversificada.
Participe! Toda manifestação é bem-vinda, sendo libertária, sem partidos ou sindicatos nem quaisquer entidades: uma ação de pessoas livres agindo coletivamente – com ludicidade e consciência, com alegria e protestos.
Data: dia 20 de novembro de 2011 (domingo).
Local e hora: concentração no Farol da Barra, às 16 horas. Circuito segue até a Pça dos Indignados, em Ondina (local do acampamento do @OcupaSalvador)
Na praça dos Indignados haverá, durante toda a semana que antecede a ação, às 17 horas, oficinas teatrais livres a abertas voltadas para dinâmicas do bloco da privada.
Página do evento no facebook: https://www.facebook.com/event.php?eid=269768853058279

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

HOJE, 07: aula pública com Vladimir Safatle e Christian Dunker no @ocupaSalvador

ttp://ocupasalvador.wordpress.com/2011/11/07/hoje-aula-publica-com-vladimir-safatle-e-christian-dunker/

Hoje (07/11), às 19:30 horas no @OcupaSalvador – Praça dos Indignados, teremos a presença dos professores da USP Vladimir Safatle e Christian Dunker, para a aula pública e diálogo aberto a partir do tema Ocupar para reconstruir.

Vladimir Safatle tem acompanhado, refletido e comentado os movimentos Ocupa no Brasil. Falou sobre Primaveras, Políticas e Estados no ocupaSampa (vídeo no Youtube – parte 1), onde Christian Dunker, que é Professor Livre-Docente do Departamento de Psicologia, também falará em aula aberta na próxima semana.

Para nos aproximarmos um pouco do pensamento de Vladimir Safatle sobre os atuais movimentos globais contra o capitalismo, segue o breve e certeiro texto que o filósofo e professor, especialista em epistemologia (teoria do conhecimento), escreveu em sua coluna semanal no jornal Folha de São Paulo, publicado em 25/10/2011:

Eles sabem o que Fazem

Um dos mantras preferidos daqueles que chegam aos 40 anos é: os jovens de hoje não têm grandes ideais, eles não sabem o que fazem.

Há algo cômico em comentários dessa natureza, pois os que tinham 18 anos no início dos anos 90 sabem muito bem como nossas maiores preocupações eram: encontrar uma boa rave em Maresias (SP), aprender a comer sushi e empregar-se em uma agência de publicidade. Ou seja, esses que falam dos jovens atuais foram, na maioria das vezes, jovens que não tiveram muito o que colocar na balança.

Por isso, devemos olhar com admiração o que jovens de todo o mundo fizeram em 2011.

Em Túnis, Cairo, Tel Aviv, Santiago, Madri, Roma, Atenas, Londres e, agora, Nova York, eles foram às ruas levantar pautas extremamente precisas e conscientes: o esgotamento da democracia parlamentar e a necessidade de criar uma democracia real, a deterioração dos serviços públicos e a exigência de um Estado com forte poder de luta contra a fratura social, a submissão do sistema financeiro a um profundo controle capaz de nos tirar desse nosso “capitalismo de espoliação”.

Mas, mesmo assim, boa parte da imprensa mundial gosta de transformá-los em caricaturas, em sonhadores vazios sem a dimensão concreta dos problemas. Como se esses arautos da ordem tivessem alguma ideia realmente sensata de como sair da crise atual.

Na verdade, eles nem sequer têm ideia de quais são os verdadeiros problemas, já que preferem, por exemplo, nos levar a crer que a crise grega não seria o resultado da desregulamentação do sistema financeiro e de seus ataques especulativos, mas da corrupção e da “gastança” pública.

Nesse sentido, nada mais inteligente do que uma das pautas-chave do movimento “Ocupe Wall Street”. Ao serem questionado sobre o que querem, muito jovens respondem: “Queremos discutir”.

Pois trata-se de dizer que, após décadas da repetição compulsiva de esquemas liberais de análise socioeconômica, não sabemos mais pensar e usar a radicalidade do pensamento para questionar pressupostos, reconstruir problemas, recolocar hipóteses na mesa. O que esses jovens entenderam é: para encontrar uma verdadeira saída, devemos primeiro destruir as pseudocertezas que limitam a produtividade do pensamento. Quem não pensa contra si nunca ultrapassará os problemas nos quais se enredou.

Isso é o que alguns realmente temem: que os jovens aprendam a força da crítica. Quando perguntam “Afinal, o que vocês querem?”, é só para dizer, após ouvir a resposta: “Mas vocês estão loucos”.

Porém toda grande ideia apareceu, aos que temem o futuro, como loucura. Por isso, deixemos os jovens pensarem. Eles sabem o que fazem.

Por Vladimir Safatle

___________

Acesse a página do evento de hoje no facebook: https://www.facebook.com/event.php?eid=135718536533379

domingo, 16 de outubro de 2011

15.O em Salvador

15 de Outubro por Carlos Pronzato

Indignados do mundo, uni-vos!

Neste sábado 15 de outubro os indignados se mobilizaram ao redor do planeta. O século iniciou com uma terrível resposta ao Império explodindo o símbolo do poder financeiro em Manhattan em 11/09 de 2001. Seguiu com protestos ao redor do mundo contra as guerras dos países centrais em busca dos recursos naturais do planeta e logo assistimos a debacle do sistema financeiro e às respostas populares inicialmente na Grécia em 2008. A crise global e a das instituições burguesas levaram também à insatisfação cidadã em 15 de maio deste ano (daí movimento 15-M ou dos indignados) em manifestações multitudinárias em Madrid - nas reverberações do tsunami árabe – gerando uma nova consciência e protagonismo político liderado por jovens sem vínculo a partidos ou outras organizações politicas em prol de uma democracia verdadeira. O eco deste novo cenário político gerou inclusive um movimento de ocupação em Wall Street recentemente. E que ninguém pense que por serem basicamente manifestações espontâneas e se servir das redes sociais não trazem propostas. Assim como historicamente os partidos políticos lideraram estes protestos ao longo da história contemporânea e agora vivem nos estertores da sua sobrevivência institucional, esta efervescência coletiva incontrolável é a que poderá ditar em breve os rumos das propostas nos mais altos níveis. Este novo sujeito histórico composto, principalmente, de jovens indignados deverá se debater entre se adaptar aos moldes conhecidos de gestão que levaram o mundo a este impasse de destruição planetária pela ação depredadora do sistema bancário internacional das elites financeiras e um novo marco decisório de assembleias populares abertas e democracia direta sem sujeição a nenhum tipo de registro institucional. Por agora o caráter das mobilizações, em geral, é pacífico. Mas não nos iludamos, a repressão a serviço dos mercados globalizados está na espreita estudando como agir perante multidões sem lideres visíveis, enigma a ser decifrado na dinâmica das mobilizações. Isto é apenas o começo...

Carlos Pronzato

Escritor e cineasta/documentarista

pronzato@bol.com.br

www.lamestizaaudiovisual.blogspot.com

sábado, 15 de outubro de 2011

15 de Outubro - Por um Professor

Nosso voo

Wilson Correia

Mensagem ao movimento de não violência contra o capital financeiro, o 1% dos plutocratas

senhores do mundo, a corrupção diabólica, o sindicalismo pelego, a política partidária

submissa e a destruição do bem comum.

Sou um indignado. Creio que vocês que aqui estão também são indignados. Mas o que causa

essa nossa indignação?

O capital financeiro. Quando terminou a Segunda Guerra Mundial, diziam-nos que o Estado

de Bem-Estar Social, por assegurar direitos, empregando, para isso, a riqueza socialmente

produzida, terminaria por dificultar a livre concorrência na economia de mercado. De 1970

para cá, começando por Inglaterra e Estados Unidos da América do Norte, essas ideias

fizeram com que os estados se tornassem mínimos para o social e hercúleo para o capital,

incluindo o Brasil. Hoje, era do capital financeiro, o Estado protege o setor bancário e

penaliza o cidadão. Até quando teremos forças para suportar essa perversidade sistêmica,

pela qual o mercado manda no Estado, na sociedade e em todos nós? Até quando o capital

vai governar e o Estado apenas administrar? Aqui, hoje, estamos dizendo que nossas forças

encontram-se exauridas. Não agüentamos mais e pedimos medidas contra essa tirania.

O 1% que manda no mundo a preço de moeda. Quantas cabeças, atualmente, mandam no

mundo sob a influência do capital, do cifrão? Apenas 1%! Os ricaços que expropriam do

povo e dos trabalhadores as riquezas materiais, culturais e sociais que eles produzem. Etienne

de La Boétie falou da servidão voluntária ao UM. Isso lá pelo ano de 1600. Vamos servir

voluntariamente ao 1% que enche sua pança à custa do nosso suor? Não podemos mais!

Nossas barrigas também clamam por alimento. Nossas cabeças pedem cultura simbólica e

educação de qualidade. Nosso ser pede a potencialidade política inerente a nós, cujo dever

não é o de apenas ir votar no dia da eleição, mas o de sermos reconhecidos como portadores

de poder. A soberania política cabe ao povo, e não ao 1% de plutocratas que quer juntar em

suas mãos todas as expressões de poder. Não à tirania do UM!

A corrupção. As riquezas socialmente produzidas pelo povo pertencem ao povo. Membros

de partidos políticos e assemelhados que desviam as riquezas socialmente produzidas não

merecem nosso respeito. A violência da corrupção é silenciosa. No máximo, ela pode ser

ouvida na lágrima de quem perde o ente querido, porque nosso serviço de saúde não o atende

condignamente. A violência da corrupção é sub-reptícia. Talvez ela possa ser encontrada no

soluço de nossos companheiros que deixam a escola e a universidade por conta da exclusão

social, cultural e política que se abate sobre eles. A violência da corrupção é um horror.

Ela só é captada no desespero de quem vê amigos e parentes mortos por desalmados que se

aproveitam de nossa segurança falida para perpetrarem a morte. A corrupção é um crime de

lesa-humanidade e, por isso, hediondo, inominável, repugnante. Isso nós não podemos tolerar.

Que o legislativo, o judiciário e o executivo tenham a sensibilidade para entenderem esse

nosso repúdio e tomarem medidas concretas contra o assalto ao bem comum.

O sindicalismo aparelhado. Nem sempre os interesses, necessidades e reivindicações dos

segmentos atuantes no mundo do trabalho coincidem com as jogatinas partidárias. No entanto,

o que vemos no Brasil é a prática de um sindicalismo atrelado às diretrizes programáticas

dos partidos políticos. Os sindicatos, quando não cooptados completamente pelos partidos

políticos, terminam se prestando a trampolins diversos para a obtenção de vantagens por

parte de indivíduos cuja subserviência repugna a todos e a todas nós. Precisamos de entidades

representativas fiéis aos interesses dos trabalhadores, preferentemente soberanas e não

alinhadas a partidos políticos ou máquinas estatais. Que os companheiros de bem que militam

no setor sindical tenham o discernimento para ouvir essa reivindicação. Não apoiemos, pois,

nenhuma ação sindical que rifa nossa dignidade e que se faça indigna de nós.

A política partidária submissa. A cada eleição o número de votantes diminui. Mais e mais

os partidos políticos e seus membros se distanciam das necessidades e reivindicações do

povo, dos eleitores. Já não se fala mais em crise de representatividade, mas, sim, em colapso

da legitimidade dos partidos políticos e de seus membros. É por isso que o povo do Chile

fala diretamente com o presidente da república. É por essa razão que os indignados, mundo

afora, estão tomando para si próprios as rédeas das conversações sobre as decisões políticas.

Que aprendamos a lição e façamos o mesmo. Só com nossa ação direta o exercício do poder

poderá ser mais transparente, justo e respeitador de nossos direitos. Não terceirizemos a

prática política. Peguemos em nossas mãos a tarefa de fortalecer nossas instituições para que,

sob nossas diretrizes, o Estado deixe de ser pau mandado do sistema econômico. Atuemos

em nossas instituições e assemelhados de origem para que, assim, tenhamos força para

enfrentarmos o poder do UM.

A destruição do bem comum. Vivemos um momento histórico em que a mentalidade

privatista leva tudo de roldão. Isso não pode continuar. A dimensão social da vida precisa

ser urgentemente resgatada. O mundo do “eu” e do “meu” não pode se agigantar a ponto

de aniquilar o mundo do “nós” e do “nosso”. Importemo-nos uns com os outros e façamos

o que estiver ao nosso alcance para resguardarmos a integridade de nossa rua, nossa praça,

nossa luz elétrica, nossas áreas de lazer, nossas escolas e universidades; de nossos hospitais

e de nossa segurança pública, e assim por diante. Cuidemos, atentos, do bem comum, esse

que os plutocratas querem reduzir a pó; esse que o Estado mínimo não preserva; esse que as

empresas privadas querem igualado ao lixo, justamente porque nos relegam à condição de

consumidores. Não somos apenas consumidores. Saúde não é mercadoria. Educação não é

mercadoria. Segurança não é mercadoria. Tudo isso entra na lista de nossos direitos. Lutemos,

dura e obstinadamente, para conservá-los porque eles nos pertencem e existem por conta

dos infindáveis tributos, taxas, impostos que pagamos dia e noite. Aliás, os ricos não pagam

impostos. Só nós, os trabalhadores, é que não nos safamos deles. Também a isso nós, aqui e

agora, estamos dizendo “não!”.

Para terminar, lembro-me daquela ave que, no interior de uma gaiola, foi adestrada a voar

apenas até bater nas pequenas grades de sua prisão. Quando ela foi solta mundão aberto

e livre, ela já não mais voava para além dos limites aos quais havia se acostumado no seu

tempo de cárcere. Havia perdido a habilidade de voar. Não tinha mais competência para bem

empregar suas próprias asas. Ora, o capital financeiro, o Um, os corruptos, os sindicalistas

pelegos, os políticos nos partidos submissos e os destruidores do bem comum nos querem

como aquela ave que não desenvolveu a competência para voar. Não nos resignemos.

Mostremos para eles que nosso voo não tem limites. Nosso limite é o azul do céu.

Recôncavo, Bahia, Brasil, 15 de outubro de 2011.


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

15 de outubro – Unidos por uma mudança global

NESTE SÁBADO: 15/10
UNIDOS POR UMA #globalchange (Mudança Global)

99% CONTRA 1%, ESTAMOS TOMANDO TODAS AS PRAÇAS.

EM SALVADOR, SERÁ NA PRAÇA DA PIEDADE - 8:00H

@OcupaSalvador - #15oSSA

15 de outubro – Unidos por uma mudança global

O dia 15 de outubro gente de todo o mundo tomará as ruas e praças. Da América à Asia, da África à Europa, as pessoas estão-se levantando para reclamar seus direitos e pedir uma autêntica democracia. Agora chegou o momento de nos unirmos todos em um protesto mundial não-violento.

Os poderes estabelecidos atuam em beneficio de uns poucos, ignorando a vontade da grande maioria sem que se importem do custo humano ou ecológico que tenhamos que pagar. Esta intolerável situação deve terminar.

Unidos em uma só voz, faremos saber aos políticos, e as elites financeiras a quem eles servem, que agora somos nós, as pessoas, quem decidiremos nosso futuro. Não somos mercadorias nas mãos de políticos e banqueiros que não nos representam.

O 15 de outubro nos encontraremos nas ruas para botar em ação a mudança global que queremos. Nos manifestaremos pacificamente, debateremos e nos organizaremos até o conseguir.

É a hora de nos unirmos. É a hora de nos ouvirem.

Saiamos às ruas do mundo o dia 15 de outubro!

http://15october.net/pt/


sábado, 8 de outubro de 2011

Audiencia Publica

Debate sobre a privatização das Estações de Transbordo e Planos Inclinados


Audiencia Publica from Movimento Popular on Vimeo.

Debate sobre a privatização das Estações de Transbordo e Planos Inclinados

nasruas

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nasruas, um álbum no Flickr.

domingo, 2 de outubro de 2011

Ocupação da Praça Municipal - Salvador, 30/set



Breve registro da ocupação da Praça Municipal de Salvador, mobilização contra o abandono da gestão do Município, reivindicando o atendimento das reais demandas da população.

Vídeo produzido pelo Bahiadoc - arte documento
http://www.bahiadoc.com.br

sábado, 24 de setembro de 2011

Coisas pra fazer em Salvador: Dia 30, na Praça Municipal...contra as privatizaçõ...

Coisas pra fazer em Salvador: Dia 30, na Praça Municipal...contra as privatizaçõ...: Dia 30, na Praça Municipal...contra as privatizações do Elevador Lacerda, Estação da Lapa e outras insatisfações soteropolitanas..
Dia 30 de Setembro, sexta, a partir das 16 horas, na Praça Municipal de Salvador (entre a Câmara dos Deputados e o Elevador Lacerda) milhares de soteropolitanos (é o que se espera) estarão presentes em protesto contra as privatizações do Elevador Lacerda, dos Planos Inclinados e das Estações Rodoviárias como Lapa e Pirajá anunciadas esse mês pelo prefeito de Salvador João Henrique.



Se você é cidadão soteropolitano deve fazer parte deste movimento que é pacífico, apartidário e realizado por pessoas afim de mudanças efetivas na política dessa cidade. Faça parte e divulgue para que mais pessoas (também aquelas que não tem acesso à internet) estejam presentes ajudando a fortalecer esse movimento. É chegada a hora de falar o que pensamos e expressar o que sentimos. Não queremos privatizações, queremos uma boa administração do patrimônio público. O Elevador Lacerda está sucateado, a Lapa fede e está aos trapos, a Estação Pirajá só vive superlotada. Queremos dignidade. Merecemos transporte público de qualidade!
Leve sua faixa, instrumento musical ou outra forma de protesto.

Veja evento no Facebook aqui

Sexta, 30 de setembro de 2011, a partir das 16 horas, você já tem um ótimo programa para fazer, num dos locais mais privilegiados de Salvador, com vista para o mar. Venha fazer parte da Ocupação da Praça Municipal de Salvador. Traga a sua cadeira, banquinho, esteira, canga, almofada, mas venha... O espaço vai estar aberto para as mais variadas EXPRESSÕES.A todos os Soteropolitanos está na hora de sentir orgulho de ser Baiano a lutarmos para não privatizar as estações, o Elevador Lacerda e os Planos Inclinado.Já pagamos caro pelo transporte, já pagamos caro pelo Smartcard, e vamos pagar mais caro ainda com essa privatização, as estações irão virar um artigo de luxo, onde tudo será pago: Banheiro, pagaremos para entrar nas estações como é as que foram privatizadas.Privatizaram o Ferry, e o que aconteceu? Serviço mais caro, de péssima qualidade e todos com saudade de como era antes, para não sentirmos saudades, vamos lutar agora, que haja uma comprometimento da gestão para administrar bem.É isso que falta, pois dinheiro tem, o que não tem é competência, e existe o interesse de deixar o caos tomar conta para forçar a privatização.Todos no dia 30 de setembro por uma salvador melhor. Afinal, essa é a cidade que moramos, que vivemos, é o nosso lar.

(Consciência em Foco)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Audiências Pública de cobrança das autoridades convocada pela ACOPELÔ

Olá pessoal!No próximo dia 29 de Setembro(Segunda
Feira)estaremos realizando a Audiência Pública de cobranças das
autoridades em relação as intervenções no Pelourinho.(CENTRO
HISTÒRICO DE SALVADOR).A sua presença é muito importante pois
não podemos fugir do foco da importância desse momento para a
dinamização artistica,cultural,comercial,educacional e social do
local.VOCÊ TAMBÉM FAZ PARTE DESSA LUTA>Um abraço,Lenner
Cunha .Atenção para o local:Museu Eugênio Teixeira Leal as 09:00 hs
PELOURINHO

domingo, 14 de agosto de 2011

Compilação de links - 11/08/11 - Manifestação - Aniversário de 12 anos do metrô de Salvador

Registros em video:

  • Arthur Sá (http://www.facebook.com/profile.php?id=100000972576965 )

http://www.facebook.com/video/video.php?v=232679943441090&oid=136428906441913

http://www.facebook.com/video/video.php?v=232667930108958&oid=136428906441913

  • Jardel Pereira (http://www.facebook.com/profile.php?id=1497597862 )

http://youtu.be/S4o4GTZddSw

  • BATV - Manifestantes protestam por causa da demora na conclusão do metrô em Salvador

http://g1.globo.com/videos/bahia/v/manifestantes-protestam-por-causa-da-demora-na-conclusao-do-metro-em-salvador/1593980/#/Todos os V%C3%ADdeos/page/1

  • Bahia Record

http://www.itapoanonline.com/portal/tv/bahiarecord/video.aspx?id=137410

  • BocãoNews - Manifestação do Aniversário de 12 anos do Metrô de Salvador ( Exclusivo)

http://youtu.be/OL5jvi02LXM

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Noticia nos sites:

  • Protesto ‘comemora’ 12 anos do metrô

http://www.transitoonline.com.br/?p=7024

  • Prefeitura envia nota esclarecendo sobre o imbróglio do metrô

http://www.transitoonline.com.br/?p=7027

  • BocãoNews - População comemora "aniversário" do metrô

http://www.bocaonews.com.br/noticias/principal/geral/17932,populacao-comemora-quot-aniversario-quot-do-metro.html

  • A Tarde - Manifestação "comemora" 12 anos das obras do metrô

http://www.atardeonline.com.br/cidades/noticia.jsf?id=5754318

  • Política Hoje - “Infeliz Aniversário” - Protesto marca 12 anos de construção do metrô de Salvador

http://www.politicahoje.com.br/conteudo.php?prefixo=detalhe&menu=artigo&idt_secao=1&id=29749

sábado, 13 de agosto de 2011

Abaixo-assinado desocupação da Casa de Fazenda do Capão do Bispo

O Instituto De Arqueologia Brasileira está com sério problema relacionado a sua locação.Ocupamos um prédio do Estado, e está pedindo o imóvel p/ reformas, querendo após 40 anos nos tirar dali. Somos uma Instit. s/ fins lucrativos e formadora de arqueólogos. Nos ajude a divulgar a petição online: http://www.peticaopublica.com.​br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N12​164 , nos ajude, por favor. Lúcia Pangaio/IABenses.

Boa noite a todos! Além da sua assinatura de vocês, precisamos com urgência de ajuda para continuarmos na Casa do Capão do Bispo. Ajudem a divulgar amplamente a petição online e não deixem de assinar também, por favor. Se quiserem nos conhecer, acessem o blog - http://arqueologiacapao.blogsp​ot.com/, a gente te agradece desde já, Lúcia Pangaio/IABenses.

Tenha cuidado com os "filtros-bolha" online.










À medida em que empresas da Web se esforçam para fornecer serviços sob medida para nossos gostos pessoais (incluindo notícias e resultados de pesquisa), acontece uma perigosa e não intencional conseqüência: Caímos na cilada dos "filtros-bolha" e não somos expostos à informações que poderiam desafiar ou ampliar nossa visão de mundo. Eli Pariser argumenta vigorosamente que isto, definitivamente, mostrar-se-á ruim para nós e para a democracia

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

CineFuturo - Fabriciokc do BahiaDoc.com.br

Participei, representando o Bahiadoc – arte documento, do VII Seminário Internacional de Cinema e Audiovisual, agora Cine Futuro. Os resultados da participação do Bahiadoc – que enfatizou os temas ligados ao aspecto documental da arte audiovisual – estão disponíveis no blogue especial Bahiadoc no Cine Futuro. Há vídeos com trechos selecionados de mesas redondas, diálogos com realizadores convidados e o vídeo resumitivo do Bahiadoc (segue abaixo), com conversas com realizadores, entrevista exclusiva com Peter Joseph, artivista realizador da trilogia Zeitgeist, e com Ivana Bentes, pesquisadora, escritora e curadora das mesas redondas no Cine Futuro. Depois do vídeo, minhas impressões pessoais sobre o Seminário.


Embora o Cine Futuro tenha contemplado o cinema latino-americano com a exibição do filme cubano “Memórias del Desarollo”, de Miguel Coyula, senti, particularmente, uma imensa lacuna: não notei a participação de filmes nem de cineastas peruanos, mexicanos, argentinos – em contrapartida, houve presença maciça de cineastas franceses. Com exceção do holandês/indonésio Leonard Retel Helmrich, cineasta e documentarista que implementa métodos inovadores para construir ângulos inusitados a partir da utilização de câmeras e equipamentos baratos, flexíveis e até improvisados, não percebi maiores contribuições de cineastas e palestrantes europeus.

Zelito Viana, cienasta e produtor, apresentou o documentário “Augusto Boal e o Teatro do Oprimido”. Boal é um sujeito artístico fundamental cuja importância ainda não foi reconhecida adequadamente segundo a dimensão de seu pensamento e trajetória. Nesse ponto, o documentário é importante: apresenta Boal e registra suas falas sobre arte, teatro e política. Contudo, não traz depoimentos de figuras importantes na trajetória de Boal, como Tom Zé, apresentando, destacadamente, um depoimento fraco de Chico Buarque, o que me pareceu um mero recurso para revestir o vídeo de alguma autoridade célebre. Sedundo Zelito, Tom Zé, Maria Bethânia e outros artistas que poderiam falar com propriedade sobre Augusto Boal não participaram do documentário por conta de uma dificuldade logística: o vídeo não teve patrocínios e o realizador contatou as pessoas que lhe eram mais próximas e facilmente acessíveis.

Pude conversar com Peter Joseph, realziador da trilogia de vídeos Zeitgeist, cujo conteúdo questiona radicalmente os paradigmas sociais e culturais hegemônicos em nossa época. Fiz algumas provocações, como questioná-lo sobre a sua participação em eventos como o Cine Futuro, patrocinado por grandes corporações e empresas petrolíferas. Também pedi que ele comentasse sobre suas perspectivas sobre o Brasil, país que começa a alcançar novo patamar no cenário geopolítico global, mas que implementa políticas desenvolvimentistas retrógradas, como mega-empreendimentos energéticos para suprir interesses de grandes indústrias (mega-hidrelétricas e nucleares), além de preparar-se para exploração da vasta camada petrolífera do Pré-Sal. Peter respondeu bem as questões – confira as respostas no vídeo com trechos de seus diálogos (no qual ele fala também de suas influências musicais, literárias e filosóficas).

Por fim, menciono a nossa conversa com Ivana Bentes, curadora das mesas redondas do Seminário. Ivana criticou a ingenuidade do discurso de Peter Joseph em alguns aspectos, mas indicou a importância da repercussão de seus filmes a partir das redes, gerando movimentos ativistas globais.

Tocamos na polêmica do coletivo Fora do Eixo (escrevi neste blogue uma crítica à defesa que Ivana faz ao coletivo como fator de subversão do sistema capitalista). Ivana voltou a recorrer aos conceitos de fluxos em contraposição aos, segundo ela, obsoletos discursos de transformação súbita e radical do capitalismo. Para Ivana Bentes, o capitalismo venceu, e sua própria dinâmica destrutiva forçará o sistema a se renovar – para tanto, segundo Ivana, o coletivo Fora do Eixo contribui de forma. Para mim, não: o Fora do Eixo nada subverte em termos de sistema capitalista, e o coletivo atua apenas como amálgama de empresas voltadas para a exploração do mercado cultural (sobretudo de música), explorando agentes independentes num sistema que alcança o mercado através de apropriações simbólicas e ações sistemáticas de captação de recursos públicos.

Enfim, estive na sessão avant-première do filme de Edgard Navarro, “O homem que não dormia”. Saí no meio da sessão, pois senti que – embora o filme apresentasse uma temática interessante – o seu ritmo e construção me pareceram bastante ruins, não me apreenderam tal como eu exijo dos bons filmes.

Infelizmente, duas coisas me entristeceram e até me enojaram nesta dita sessão especial do cinema baiano: o discurso absolutamente descarado e medíocre de todos que falaram ao microfone no palco do TCA, exigindo dinheiro público para sustentar suas vidas, suas obras e suas empresas. Claro que políticas públicas de fomento à Cultura devem ocupar o seu importante lugar social, mas antes de eleger esta causa como um fim vazio e obcecado, é fundamental para o artista identificar seus próprios meios. Isso não ocorre na Bahia, infelizmente.

A segunda coisa foi a decepção com o curta que abriu a sessão do longa de navarro. “Olho de Boi”, de Diego Lisboa. Bem dirigido, com uma fotografia e um ritmo que até me agradaram esteticamente, acabou destruído por conta da, digamos, ética da mensagem – esdrúxula, ao meu ver. O filme, feito na favela do Bate Facho com atores daquela comunidade, narra a história de um menino que enfrenta uma espécie de bullyng por parte de outros meninos de sua rua, sente medo, encontra um preto velho (Carlinhos Brown), que lhe dá três olhos de boi que deverão defendê-lo, mas somente se o menino tiver fé. Quando o menino se vê cercado pelos seus opressores, recorre aos artefatos que o preto velho lhe deu, mas de nada adianta: o menino não teve fé. Chega em casa, triste, a mãe o recebe carinhosamente e a porta da casa se fecha – primeiro plano na plaqueta pregada a porta: Deus é Fiel. Fim. – Mesmo ignorando os elementos cinematograficamente desnecessários, acusar a falta de fé de um menino pobre, interpretado por um menino pobre, de forma tão clichê, me doeu o espírito e agrediu meu gosto cinematográfico.

Mas gosto é gosto. O que incomodou de verdade é que eu tinha previsto que este curta seria campeão da mostra competitiva. E foi! – Não apostei nele por suas qualidades, como é evidente; mas simplesmente por se tratar de uma produção baiana. Depois dos discursos de cineastas e produtores reclamando mais e mais grana pública – sem nenhuma referência breve à arte – é fácil deduzir que premiar filmes baianos reforça o argumento em torno das exigências de mais verbas públicas.

Em suma, participei de boas discussões e conversas, durante as quais pude aprender um pouco mais sobre cinema, e sobre o fazer cinema. É muito bom que o Seminário aconteça em Salvador, e espero que aconteça sempre e se renove e amplie a cada edição. Quanto ao cinema baiano, não posso falar muito, mas creio sempre, considerando a nossa história, no potencial da Bahia como terra de vanguarda cultural. Quando focarmos nos meios artísticos, e não nos fins pecuniários, o cinema aqui, sem dúvida, renasce: calcado na vontade de fazer, no enfrentamento dos desafios, no encantamento da beleza, no esforço criativo desinteressado, na atitude colaborativa e na inventividade do cotidiano.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Oliver Grau realiza palestra sobre Cultura Digital em Salvador


Vinda do professor alemão à Bahia é apoiada pela FUNCEB

Tendência produtiva da contemporaneidade, importante para a democracia do acesso à informação e novas formas de fazer e consumir cultura, foco de investimentos privados e públicos em todo o mundo, a Cultura Digital é tema da palestra “Será que nos tornaremos acostumados com a imersão: História da Arte e Ciência da Imagem”, do professor alemão Oliver Grau. Aberto ao público, o evento se realiza na próxima segunda-feira, 15 de agosto, às 14 horas, no Teatro Martim Gonçalves – com capacidade para 200 pessoas –, na capital baiana. A iniciativa, que se realiza como Aula Inaugural do semestre 2011.2 da Universidade Federal da Bahia (UFBA), é apoiada pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), unidade da Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA), que recentemente implementou um Núcleo de Cultura Digital, fazendo deste campo uma das prioridades da gestão pública cultural no estado.

Oliver Grau é um expoente da Cultura Digital, referência internacional no assunto. Pesquisador premiado, com publicações traduzidas em variados idiomas, é reconhecido pela comunidade mundial e usualmente realiza palestras em diversos países. A sua vinda para a Bahia é uma oportunidade singular de inserir artistas, comunidade acadêmica e sociedade civil nesta discussão, visto que esse campo ainda é incipiente no Brasil, necessitando de estímulo e expertise à disposição. Assim, é dado mais um passo no investimento para que a Cultura Digital possibilite que o campo das artes baianas se insira de forma mais contundente na economia da cultura e na revolução tecnológica.

A palestra ainda será transmitida em tempo real pelo MAPA D2, uma plataforma virtual para difusão e apoio educacional em países de língua portuguesa e espanhola, a exemplo do próprio Brasil, Angola, Cabo Verde, Espanha, Cuba, dentre outros.

Palestra de Oliver Grau

“Será que nos tornaremos acostumados com a imersão: História da Arte e Ciência da Imagem”

Quando: 15/08/2011 (segunda-feira), às 14 horas

Onde: Teatro Martim Gonçalves (Rua Araújo Pinho, 292, Canela – Salvador/BA)

Quanto: Gratuito


domingo, 7 de agosto de 2011


"Nhaúma é um Coletivo que busca o resgate à cultura da nossa querida
Ipiaú. O nome tem origigem a partir da decisão de homenagear Fauzi
Maron, artista plástico e poeta ipiauense morto, que denominou de
Nhauma o seu ultimo trabalho."

achei interessante.
achei revolucionário.
achei em Ipiaú.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Blog do Rio Vermelho: A polêmica da obra da rua Fonte do Boi

Blog do Rio Vermelho: A polêmica da obra da rua Fonte do Boi: "Postado por Pino Moradores da rua Fonte do Boi criaram uma Associação, discutiram a reurbanização do canteiro central da rua, apresentaram u..."

sábado, 23 de julho de 2011

domingo, 17 de julho de 2011

Coisas pra fazer em Salvador: E se essa rua fosse nossa - Ação 1 - fonte do boi

Coisas pra fazer em Salvador: E se essa rua fosse nossa - Ação 1 - fonte do boi

"bonita mobilização. Vamos salvar as ruas, as árvores, o espaço coletivo, a dimensão pública da vida social"

"É o carrinho multimídia deAna Dumas promovendo Ágoras Gregas pela cidade de Salvador. Foi muito legal mesmo!"

"valeu tb pela idéia do blokret (piso intertravado). iremos simular, na próxima ação, um outro tipo de pavimentação onde seja possível manter a impermeabilização do solo e não aquele cimentado que a prefeitura propõe."

se essa rua fosse nossa from Movimento Popular on Vimeo.



foi muito legal a ação coletiva na rua fonte do boi, no sábado, 16/07. o microfone do carrinho multimidia ficou aberto para q todos falassem. a associação dos moradores da rua fonte do boi apresentou o projeto, falou sobre o histórico da transformação do canteiro em praça.

embora eu discorde de alguns pontos do projeto, principalmente em relação à pavimentação, foi a associação que impediu que os hotéis ibis e pestana transformassem o canteiro em um estacionamento (os hotéis queriam derrubar as árvores e pavimentar todo o canteiro).

foi combinado um mutirão de limpeza do canteiro no próximo sábado, dia 23, onze da manhã. no próximo sábado levaremos sugestões para a associação dos moradores da rua.

a comunidade arrasô!!

"o que a Associação explicou é q a rua e o canteiro estavam abandonados, então eles articularam a reforma junto à prefeitura. Além disso, impediram que os hotéis Ibis e Pestana derrubassem as árvores da rua e transfo...rmassem o canteiro em um estacionamento.

o projeto já iniciou a pavimentação no primeiro trecho do canteiro, q vai virar um espaço para eventos da comunidade. a obra prevê ainda um parquinho infantil e uma área para ginástica.

a intenção é bem bacana, embora eu tenha restrições à pavimentação, na minha opinião deveria tratar o gramado ao invés de pavimentar (essa alternativa provoca mais calor).

próximo sábado vai ter um mutirão coletivo para limpar o canteiro e para levarmos sugestões para o projeto já iniciado. é isso!!!!"

CPBR11 - STARTUP Capitalistas sociais

sábado, 16 de julho de 2011

Blog do Rio Vermelho: Sobre a mobilização do Movimento Rio Vermelho Mult...

Blog do Rio Vermelho: Sobre a mobilização do Movimento Rio Vermelho Mult...: "Posta por Pino Estive na mobilização, mas como encontrei um velho amigo no bar do Miguel, parei por lá e ouvi alguns diretores da Associaç..."

quinta-feira, 14 de julho de 2011

RIO VERMELHO MULTICULTURAL NA FONTE DO BOI

E SE? ESSA RUA FOSSE NOSSA uma ação do Rio Vermelho Multicultural, um ponto de encontro dos que amam o rio vermelho. o link é: http://www.facebook.com/groups/228019020541705?ap=1



E SE? ESSA RUA FOSSE NOSSA nesse sábado, dia 16, vamos fazer uma ação coletiva na rua fonte do boi, 11 da manhã. a ideia é abrir o microfone do carrinho multimidia para que as pessoas que sabem alguma coisa nos expliquem que projeto é esse, foi aprovado por quem?

vamos ocupar a rua fazendo o q gostaríamos de fazer se nos sentíssemos donos dela - plantar uma árvore? uma flor? ouvir uma canção do roberto? discutir os espaços da cidade?

o microfone já temos, então tragam flores, mudas de plantas, suas canções favoritas, ideias...

http://www.facebook.com/event.php?eid=118241204936524 webcal://www.facebook.com/ical/u.php?uid=501187027&key=AQCZpID6JU0UYo6L

Fórum Permanente em Defesa do Rio Vermelho, Salvador/BA.
http://pt-br.riovermelhomulticultural.wikia.com

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Fórum Permanente em Defesa do Rio Vermelho

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blogdoriovermelho.blogspot.com/2011/07/flashmob-dia-2307-...
obras na fonte do boi, a ex-rua mais charmosa do Rio Vermelho

Flash mob 23/07 às 10:00h, na rua fonte do boi, contra a "requalificação" do canteiro central q foi completamente modificado sem o consentimento da população do bairro e transformado de área verde numa grande área cinzenta. leve sua muda de planta, vaso de flor, vá a pé ou de bike o importante é se manifestar!

pt-br.riovermelhomulticultural.wikia.com/

Fórum Permanente em Defesa do Rio Vermelho
O bairro Rio Vermelho através da sua história, tradição de boemia e com a sua diversidade cultural, é Patrimônio Histórico de Salvador. Com este intuito apresentamos as necessidades urgentes diante da calamidade pública que o bairro vive, exigimos uma iluminação pública de qualidade que seja instalada no bairro como um todo e não em ruas especificas, recolhimento do lixo que deve ser realizada diariamente devido a demanda e não priorizando ruas e sim todo o bairro, arborizamento das praças, revitalização das calçadas e ruas, pontos de coleta seletiva próximos aos shoppings, bares,restaurantes, hotéis, mercados e padarias, credenciamento dos ambulantes do bairro, um selo amigo/ inimigo do bairro.